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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

San Andrés, Colômbia

 No Caribe colombiano, San Andrés tem "mar de sete cores", águas boas para esportes e comércio livre de impostos!
A 700 km da costa continental da Colômbia e próximo à Nicarágua, um pontinho pequenino no mar do Caribe se destaca no mapa da América. O conjunto de ilhas colombianas onde chegaram os ingleses que buscavam novas terras no final da década de 1620 desponta hoje como um dos principais destinos turísticos do país. Com apenas 26 km² de extensão, a paradisíaca San Andrés é a maior e principal delas.
A 20 minutos de avião e a 72 km ao norte da maior ilha colombiana no Caribe, está Providencia, paraíso dos ecoturistas e dos amantes dos refúgios de natureza preservada e virgem. Bem diferente de San Andrés, a pequena ilha que abriga a terceira maior barreira de recife de corais do mundo, Reserva da Biosfera pela Unesco, é onde o turista pode desfrutar da sensação cinematográfica de estar em uma verdadeira ilha 'quase' deserta. Isolada geograficamente, a única vizinha de Providencia é Santa Catalina, ilhota verde que tem 1km² de extensão.






quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Viena, Áustria

Viena é uma cidade antagônica. Ao mesmo tempo em que encontramos palácios imperiais, igrejas góticas e outros edifícios históricos de inigualável valor, sentimos o dinamismo da modernidade e a agitação da vida contemporânea.
Viena pode ser considerada a irmã mais jovem de Paris, não porque seu patrimônio histórico e cultural seja menos relevante, mas pelo fato desta cidade, majestosa e cosmopolita, ainda não ter sido massificada e inflacionada pelo turismo. Entre as capitais europeias, Viena é uma das mais baratas.
O povo vienense é simpático e agradável. Em quase todos os lugares turísticos fala-se inglês, mas sempre é interessante aprender algumas palavras em alemão para uma melhor comunicação. A capital austríaca possui uma grande oferta de restaurantes e bares e uma vida noturna dinâmica, com grande oferta de concertos de música clássica, óperas e peças teatrais.







O turista deve reservar ao menos quatro dias para conhecer Viena. A quantidade de palácios, edifícios, monumentos, parques e museus é enorme. Uma visita apressada não dará ideia do valor arquitetônico e cultural da cidade.




Pucón, Chile

Uma visita a Pucón, cidade chilena localizada em uma área de transição entre araucárias e o chuvoso bosque valdiviano, não só faz bem para os olhos, mas também para todo o resto do corpo.
Caminhadas em dois parques nacionais, descidas em botes por corredeiras de nível 4, quedas livres nas águas agitadas dos Saltos de Marimán, pistas nevadas para a prática de esqui e snowboard, e uma forte escalada ao topo do vulcão símbolo da região, com quase três mil metros de altura e dono de uma cratera vulcânica que não se cansa de trabalhar até hoje. Haja fôlego para dar conta de tantas opções radicais.
Mas para os corpos cansados, a paisagem natural do destino reserva também águas quentes que correm entre rochas e alimentam piscinas das diversas termas espalhadas nos arredores de um dos centros turísticos chilenos mais importantes.













A intensa programação começa às margens do Lago Villarrica, ainda em área urbana, e vai aumentando o nível de adrenalina da viagem de acordo com a disposição dos viajantes que escolhem um dos destinos turísticos mais novos do Chile, a 785 km de Santiago.








Tranquila ou radical, superfaturada ou não, a região das araucárias é, naturalmente, para todos.

Punta Cana, Rep.Dominicana

Pense em um lugar para desfrutar de praias paradisíacas, olhar para um infinito mar azul e fazer pouquíssimo esforço. A 205 km ao leste da capital Santo Domingo, Punta Cana é destino de praia número 1 no Caribe. Em 2008, a região que combina sol o ano inteiro e hotéis com tudo incluído (os famosos all-inclusive) recebeu cerca de 2 milhões de turistas, de um total de 4 milhões que desembarcaram no país. Basta colocar a pulseirinha e desfrutar de todos os mimos e facilidades que as instalações dos hotéis oferecem.
O turista que visita a região não encontrará uma cidade. A região é composta por hotéis (muitos!) e cada um deles é um complexo autosuficiente e ensimesmado, que oferece atividades suficientes para uma semana de estadia. Toda a rede hoteleira está interligada por avenidas e está em fase de construção uma estrada que ligará Santo Domingo às praias de Punta Cana, facilitando ainda mais o acesso à elas.




















Se cansar da mordomia e das facilidades de seu hotel, o visitante também pode praticar esportes aquáticos como mergulho, snorkeling, kitesurfing, etc, e fazer o passeio mais procurado pelos turistas que desembarcam no país até a Ilha Saona, área preservada que pertence ao Parque Nacional del Este.





Windhoek, Namíbia

Compacta, limpa e segura. Sem exageros, esses são os adjetivos que melhor definem Windhoek, a capital de um dos países mais fascinantes do sul do continente africano, a Namíbia.
Porém, a Namíbia ainda busca sua própria identidade e, lentamente, vai mostrando para o mundo por que sua paisagem impressionante de selvas e desertos alaranjados tem fascinado viajantes de todo o mundo.
E a porta de entrada para esse cenário de beleza única ainda é Windhoek, a simpática capital com ares de interior que fica entre a África e a Europa











Seu pequeno e tranquilo centro financeiro concentra os principais atrativos turísticos da cidade com construções de estilos trazidos da Europa e ruas de nomes complexos que não negam seu passado.













Copenhague, Dinamarca

A imagem da Dinamarca é bastante relacionada a um país de castelos, reis e rainhas. No entanto, o que se vê pelas ruas de Copenhague é uma mescla de construções antigas com prédios de design moderno. Tanto é assim que os dinamarqueses são reconhecidos internacionalmente por terem uma linha própria de design em TVs, relógios, móveis, entre outras coisas. Copenhague: um conto de fadas para nós brasileiros e pura realidade para os dinamarqueses.
Seja no rigoroso inverno ou no tão esperado verão, o povo dinamarquês gosta muito de festa. Pode ser um jantarzinho entre amigos, uma pré-festa na casa de um colega ou uma balada na discoteca, tudo é motivo para beber um Snaps (como é chamada a aguardente local). Ou melhor, não só um. Aqui ninguém para no primeiro gole. A capital segue a mesma linha e, no verão, fica repleta de festivais de música. As danceterias começam a encher depois da meia-noite, mas antes disso o povo já está alegre pelas ruas.




O restaurante Noma (ao lado) ganhou o prêmio da revista britânica Restaurant como melhor do mundo.


































Linda cidade dinamarquesa.

Liubliana, Eslovenia

Estrategicamente situada no centro da Europa, Liubliana, a capital eslovena, revela-se uma adorável e antiquíssima metrópole ancorada entre os Alpes e o mar Adriático, onde diferentes culturas viveram, lutaram e, sobretudo, se misturaram, desde tempos milenares.
O rio Lublianica marca e divide o centro da cidade em dois. De um lado, a parte antiga e o acesso ao castelo, do outro a parte comercial e política da cidade. No centro, a praça do poeta nacional, France Prešeren (1800-1849), na qual se encontram a igreja principal (dedicada à Ordem Franciscana), uma série de cafés e uma das melhores vistas do Castelo.
Na pequena Liubliana é imperativo visitar o Mercado, centro econômico desde a época romana. A metros do barulho dos feirantes na praça Krekov é possível divertir-se com a música e a dança emanadas de um antiqüíssimo relógio austríaco (relógio de cuco) que possui duas figuras em seu interior -um cavalo e um lenhador- e que, de hora em hora, mostram suas virtudes aos atentos visitantes. 






 Castelo, que foi habitado, entre outros, por Frederico 3º de Hamburgo e visitado por Carlos 5º (a Eslovênia pertenceu ao Império Austro-Húngaro), foi construído no século 12. Depois de visitar a torre e apreciar os Alpes em toda a sua dimensão, é possível descer da colina a pé por uma série de trilhos especialmente construídos.






















Mercado Liubliana.